A
conversão da matéria orgânica em moléculas de ATP é a respiração
celular. Carboidratos dão mais energia por serem mais fáceis de
serem quebrados. CO2 formado no processo de quebra das moléculas de
glicose é expulso da célula,e o hidrogênio fica “sozinho”
dentro da célula, porém ele tem que ser carregado, a molécula
responsável por isso é a NAD, carregando, o hidrogênio e vira
NADH, uma cadeia transportadora de elétrons transportadores.
O
hidrogênio ira atuar na no processo de fosforilação. é um
processo de síntese de ATP (adenosina trifosfato), que ocorre
através da oxidação de proteínas, principalmente da glicose. Esse
processo ocorre nas mitocôndrias. O
início da fosforilação oxidativa é marcado pelo instante em que o
NADH da etapa anterior (ciclo de krebs) doa 2 elétrons para o
primeiro complexo. Em seguida:
- os elétrons são transferidos para o próximo complexo e 2 íons H+ vão para o espaço intermediário da membrana. Esses elétrons migram através do complexo e se situam no lado matricial da membrana;
- No terceiro complexo, outro par de íons H+ é capturado na matriz;
- A partir daí forma-se um complexo denominado coenzima Q, que perpassa a membrana e deposita esses íons no espaço intermediário da membrana;
- Os elétrons movem-se para o complexo final e retornam fim da matriz da membrana;
- No final da cadeia, mais dois íons H+ são deslocados por meio da membrana para seu espaço intermediário;
- Um átomo de oxigênio se liga a dois íons H+, formando uma molécula de água (H2O). Cada oxigênio recebe dois elétrons do NADH2+, capaz de captar outros íons H+;
- Outra molécula intermediadora de energia proveniente do ciclo de Krebs, o FADH2+, se use à coenzima Q, e transfere seu dois íons H+ através da cadeia, que vão para o espaço intermediário da membrana;
- Novamente o oxigênio faz ligação com o hidrogênio e forma a água.
- Rendimento energético na respiração celular:
A energia liberada pelos elétrons com a alta energia, obtidos de uma molécula de glicose em sua passagem pela cadeia respiratória, pode formar até um máximo de 26 moléculas de ATP somando-se essas 26 moléculas aos dois ATP formados na glicose e aos dois formados no ciclo de Rebas (um GTP para cada acetil Coa), obtêm-se rendimento máximo da respiração celular, que é, segundo as pequisas mais recentes, de trinta moléculas de ATP por moléculas de glicose.
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